A convivência entre pets e humanos tem sido cada vez mais próxima. O termo “pais de pets” vem sendo cada vez mais utilizado, e embora essa humanização tenha seus prós e contras, ela é um fato consumado.
De acordo com o “Anuário de atividades COMAC ”, a grande maioria dos tutores de cães e gatos considera seus pets como filhos ou membros da família.
Aproveitando esse dado, gostaria de compartilhar duas perspectivas
Perspectiva clínica
A proximidade pet-humano reforça a necessidade que os pets tenham acompanhamento veterinário. Existem certas doenças que podem sim ser transmitidas entre o cão-homem, e as vacinações, check-ups e outras medidas são fundamentais para garantir a saúde do pet (e de toda a família).
Mercado Pet
A tendência à humanização dos pets tem impulsionado o crescimento e investimentos no setor. Porém, essa alta competitividade requer uma constante busca por inovação para atender às demandas dos tutores, dos veterinários prescritores e de outros stakeholders do mercado.
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Sobre a autora
Dra Aline Santana é médica veterinária formada pela Universidade Federal de Viçosa, com residência em clínica médica de pequenos animais pela mesma instituição. Possui mestrado e doutorado em Ciências pelo Departamento de Clínica Médica da FMVZ/USP, com período de intercâmbio realizado no exterior (University of Minnesota, Estados Unidos). Desde 2012, Dra. Aline Santana é sócia da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária (SBDV). Durante o período de 2015 a 2021, atuou como diretora de mídias e colaboradora da SBDV.
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